domingo, 27 de junho de 2010

SIGLAS DE ARMAZENAMENTO

TECNOLOGIA
As novas siglas do armazenamento de dados

FMD e FMC são as siglas para Fluorescent Multi-layer Disk ou Card – os discos ou cartões com a tecnologia de múltiplas camadas fluorescentes. São estes os formatos previstos para os FMD/Cs:

FMD ROM • diâmetro de 120 mm, com capacidade para 140-420 gigabytes
FMD ROM/WORM • diâmetro de 120 mm com 70/70 gigabytes
FMD ROM/WORM/RAM • diâmetro de 120 mm com variadas capacidades
FMD ROM • diâmetro de 30-40 mm com 12 a 15 gigabytes
FMD WORM/ROM • diâmetro de 30-40 mm com 10 a 13.5 gigabytes
FMD WORM • diâmetro de 30-40 mm com 9 a 12 gigabytes
Super FMD ROM • diâmetro de 120 mm com 1,4 terabytes
Super FMD WORM • diâmetro de 120 mm com 1 terabyte
Super FMD RAM • diâmetro de 120 mm com 1 terabyte
ClearCard ROM • credit card size com 1 a 20 gigabytes por cm²
Recordable (WORM) ClearCard (CC-R) • tamanho de cartão de crédito, com 1 a 3 gigabytes

As tecnologias utilizadas são:
WORM = (Write Once Read Many) - um desenvolvimento do ROM, que habilita o usuário a selecionar a informação a ser armazenada. A escrita (gravação) é feita usando um poderoso semicondutor pulse laser.
ROM = (Read Only Memory – Memória Apenas de Leitura)
RAM = (Random Access Memory – Memória de Acesso Randômico)

Só para lembrar: DVD é uma sigla que já não tem significado preciso. Começou como Digital Video Disk (vídeo disco digital), com a função de armazenar filmes. Percebida sua potencialidade de uso, como na armazenagem de música, games, enciclopédias multimídia etc., passou a ser conhecido como Digital Versatile Disk (disco versátil digital). Em meio às atuais divergências entre os fabricantes e entre eles e os estúdios de Hollywood (que impuseram a divisão do mercado mundial em seis zonas distintas, com códigos de acesso inter-excludentes), o DVD ficou sendo só DVD.

E, dependendo do comportamento da indústria e do mercado nos próximos meses, talvez em breve o DVD (lançado em 1997) seja só uma referência a mais nos livros de história da tecnologia do armazenamento de informações, junto com os cartões perfurados Hollerith (IBM, EUA, 1890), os gravadores de fita magnética (EUA, 1927), os discos de vinil (Columbia Records, 1948), os chips de silício (Lucent, EUA, 1947), os cartões de crédito (Diners, EUA, 1950), os circuitos integrados (Texas Instruments, EUA, 1958), os videogames (MIT, EUA, 1962), os videoteipes VHS (JVC, Japão, 1976), os disquetes flexíveis (EUA, 1971), os discos compactos laser CD (Phillips/Holanda e Sony/Japão, 1982).

FONTE:http://www.novomilenio.inf.br/ano99/9911efmc.htm

Iron Mountain otimiza sistema de armazenamento de informações do HSBC

A Iron Mountain, líder mundial em tecnologia para a custódia, administração e gerenciamento de documentos, aprimora e agiliza os serviços de processamento e gestão de documentos do HSBC no Brasil, parceiro global da empresa. Para atender às necessidades do banco, a empresa desenvolveu projeto pioneiro que, além de reduzir os custos operacionais, ainda oferece mais agilidade na busca de informações, gerando ganhos ao banco e também para seus clientes.
O projeto COM/DAW - que consiste na substituição das antigas máquinas KOM Star que produziam microficha de 105 mm, por um equipamento híbrido de microfilmagem -, foi desenhado em conjunto pela Iron Mountain e pelo HSBC, utilizando a tecnologia de transformação de dados em imagens e posterior gravação em microfilmes de 215 pés. O objetivo foi substituir um sistema de máquinas obsoletas e de manutenção cara utilizado pelo banco, até aproximadamente um ano antes da implantação.
A tecnologia desenvolvida também permitiu a evolução do armazenamento das informações de microfichas para microfilme e uso da imagem para recuperação. Isso reduziu significativamente o tempo para se obter uma informação solicitada ao HSBC. “Migrar para esta nova tecnologia trouxe muita agilidade para os funcionários e também para os clientes do HSBC. Imagine o que é passar de 24 horas de prazo para se obter uma informação para apenas 15 minutos? É uma verdadeira revolução no atendimento”, explica Arthur Dinóla, diretor comercial e de marketing da Iron Mountain no Brasil. “O interessante é que esta tecnologia inovadora foi aplicada primeiramente no Brasil”, acrescenta.
http://www.ironmountain.com.br.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

MP1, MP2, MP3… MP o que???

Entenda agora:


Em 1979, quando a Sony lançou o primeiro Walkman, que nada mais era do que um toca-fitas com fone de ouvido, o mundo inteiro aderiu à moda. Depois vieram os discmans e, apesar da tecnologia já avançada desses novos aparelhos, a idéia de transportar áudio para todo e qualquer lugar só foi digitalmente aperfeiçoada com o lançamento dos primeiros tocadores de música no formato MP3, em 1998.
Contudo, quem realmente fez reviver essa mania de andar pelas ruas ouvindo música foi a Apple com o lançamento do seu iPod, que, ao invés de reproduzir fitas cassete, passou a reproduzir canções em formato digital MP3. Muitas outras marcas seguiram essa tendência e hoje já encontramos MP3 players de todos os tipos. Na verdade, estes aparelhos executam arquivos de muitos outros formatos, mas o MP3 acabou se tornando padrão para denominar estes aparelhos.
E você já deve ter ouvido falar também nos MP4, não? Bom, a verdade é que existe uma lista de 9 tipos de MPs: MP1, MP2, MP3, MP4, MP5, MP6, MP7, MP8, MP9 e agora, MP10.

Entendendo a sigla MP
A família “MP”, que indica um tipo de arquivo de mídia ou um tipo de player, é nomeada segundo a fórmula demonstrada “MP + (número)”. O MP3 e outros formatos utilizados pelos aparelhos de áudio digital são técnicas de compressão de dados que reduzem drasticamente o tamanho do arquivo de música original.
Esta quantidade de redução de dados é variável: uma maior taxa de redução resulta em um arquivo menor, mas quanto menor o arquivo, menor também a qualidade do som. Com taxas de dados maiores (menos comprimidas = melhor som), o som chega mais perto da qualidade de gravação do CD original. O áudio de alta qualidade deve pelo menos ser gravado a 128 kilobits por segundo (kbps), o que resulta em um arquivo MP3 de aproximadamente 4MB para uma faixa de aproximadamente 3 minutos.

MP3, os mais ‘famosos’


Tendo surgido há apenas alguns anos, os MP3 players são versáteis e sua popularidade parece aumentar a cada dia. A linha de iPods da Apple atualmente domina o universo dos tocadores de áudio digital, mas vários fabricantes como Creative, Sandisk, BenQ, Panasonic, Sony, JVC e Samsung produzem uma grande variedade de tocadores que compete com os iPods em relação ao preço.
O nome da categoria de MP3 players é utilizado para tocadores e armazenadores de som que podem suportar arquivos de música em vários formatos. Isto pode incluir WMA, WAV, ATRAC, OGG e outros, além do MP3.

MPs – Os vários modelos

MP1 e MP2 
MP1 e MP2 são formatos de compressão de arquivos de áudio que recebem, respectivamente, as extensões “.mp1″ e “.mp2″. Apresentam uma baixa qualidade nos arquivos comprimidos e também uma baixa taxa de compressão. Devido a esses fatores, o MP1 e o MP2 não são muito utilizados para áudio.

MP3 

Ao contrário das versões anteriores, este tipo de arquivo foi o primeiro a conseguir conciliar boas taxas de compressão com boa qualidade de áudio. E essa capacidade gerou uma fama tão grande do formato que a partir daí os aparelhos de execução de áudio digital, mesmo aqueles que reproduzissem também formatos diferentes como .wav e .wma, passaram a ser chamados de MP3 Players.
A fama adquirida colocou o formato no ranking dos mais usuais, sendo o principal meio, ainda hoje, de compactação de música.

MP4 

O MP4 é um formato que surge no rastro do sucesso obtido pelo MP3, no entanto, este é um formato de vídeo que possui áudio em MP4.
Ao contrário do que acontece com o MP3, os aparelhos chamados de MP4, com poucas exceções como o iPod, não apresentam a função de player de MP4. Estes aparelhos são apenas reprodutores de MP3 com capacidade de reprodução de vídeo, ainda que de outras extensões, normalmente de qualidade de compactação inferior.

MP5

Seguindo os passos do MP4, o nome MP5 é apenas uma forma de mostrar a quantidade de dispositivos “extras” que um player possui.
Na verdade, o que muda de um aparelho MP4 para um MP5 é apenas a adição da câmera, embora as versões mais modernas também agreguem outros dispositivos como webcam, câmera filmadora ou até mesmo exportação de vídeo para TV e emuladores para videogame 8 bits.

MP6

Assim como foi dito no exemplo anterior, um MP6 é apenas um player MP4 multifuncional, não existindo uma extensão MP6. O diferencial desta categoria é que este player apresenta também funções como suporte a Bluetooth, Java e GPRS, procurando imitar a funcionalidade de um celular.

MP7

Resumidamente, o MP7 não é nada mais que um MP6 com função de TV.

MP8, MP9 e MP10: confusão total



É difícil explicar as funções dos aparelhos MP8, MP9 e o novíssimo MP10, já que cada fabricante opta por características que nem sempre coincidem entre si. Para esses casos, só valem três pequenas regras:
- Não existe arquivo MP8, MP9 ou MP10;
- Todos tocam MP3 e vídeo;
- Para conhecer a configuração completa de um aparelho específico o consumidor tem que procurar informações detalhadas junto ao fabricante dos players.


Modelos de aparelhos de música digital
Aparelhos de áudio digital estão disponíveis em uma grande variedade de estilos, desde pequenos até unidades relativamente grandes, que podem armazenar dezenas de gigabytes de música e outros conteúdos.
Além dos arquivos de música, muitos tocadores podem guardar outros tipos de informações, servindo como dispositivos portáteis de armazenamento de dados. Existem MP3 players com rádios FM integrados, microfones de voz e entradas de fios que permitem que os tocadores gravem diretamente de outras fontes de áudio.

http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=6667&/MP1+MP2+MP3%85+MP+O+QUE

sexta-feira, 4 de junho de 2010


DNA e Armazenamento de dados

Já parou para pensar o que o DNA tem a ver com armazenamento de dados? Hoje em dia ficamos espantados com o aparecimento de HDs de 500 GB, 1TB e 1,5 TB! e todos nós sabemos que a tendência é aumentar cada vez mais a capacidade de armazenamento desses itens de hardware, isso se dá pelo fato de estarmos gerando e consumindo mais informações do que nunca. Só com o avanço da internet e os meios de interação como Redes Sociais, Blogs, WebSites, Wikis e etc. Todos estes, são meios de se adicionar informação em servidores remotos, daí os motores de busca como Google, Yahoo, Bing e outros, fazem o trabalho de indexar o conteúdo para que possamos encontrar as informações desejadas.

Ta, mas e o DNA? Diferente dos dispositivos de armazenamento que conhecemos hoje em dia, cuja a estrutura é basicamente binária para ser escrita e lida, dos quais combinações de 0 e 1 formam letras, que formam palavras, que formam textos e etc. O DNA é composto por 4 compostos químicos chamados citosina, adenina, guanina e timina. Bom, só por essas, podemos ver que temos o dobro de possibilidades em comparação com o sistema binário. A combinação dessas substancias são armazenadas no DNA, e o DNA por sua vez fica nas células do corpo. A leitura das informações contidas no DNA resulta nas características hereditárias do ser vivo, ou seja, qual é a espécie do ser vivo e isto, por sua vez, vem acompanhado de todas as características correspondentes resultando em um Humano, animal, planta, Verme, inseto, etc.
http://danielschmartins.spaces.live.com/blog

quarta-feira, 26 de maio de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Memória em nanotubo pode armazenar dados por até 1 bilhão de anos

Framingham - Nova tecnologia de memória pode armazenar um trilhão de bits por polegada quadrada e chegar ao mercado em 2 anos, diz cientista.
Pesquisadores demonstraram um tipo de memória que usa nanotubos de carbono que, teoricamente, poderia armazenar um trilhão de bits de dados por polegada quadrada - durante um bilhão de anos.
A tecnologia facilmente seria incorporada aos sistemas de processamento de silício usados atualmente e estaria disponível no mercado dentro de dois anos.
Os cientistas do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley do Departamento de Energia dos Estados Unidos, localizado na Universidade da Califórnia, disseram que a descoberta permitiria guardar milhares de vezes mais dados no mesmo espaço que os chips atuais guardam.
"Desenvolvemos um novo mecanismo para armazenamento digital de memória que consiste de uma nanopartícula de ferro cristalizado dentro de uma cavidade de um nanotubo de carbono", disse o físico Alex Zettl, quem conduziu a pesquisa.
Zettl disse que a espessura do nanotubo mais recente é de aproximadamente 50 mil vezes menor que um fio de cabelo humano e que uma baixa voltagem elétrica pode circular por meio dele com precisão.
"A memória tem a densidade de um trilhão de bits por polegada quadrada e estabilidade termodinâmica de sobra para um bilhão de anos", explicou o cientista. "Além disso, como o sistema é naturalmente selado hermeticamente, ele oferece sua própria proteção contra contaminação do ambiente", completou. Lucas Mearian, editor do Computerworld, dos EUA

terça-feira, 11 de maio de 2010

Disquete: o armazenamento do passado.

Por dentro do disquete

Os disquetes possuem a mesma estrutura de um disco rígido sendo todos periféricos de entrada e saida, tendo como diferenças o fato dos disquetes poderem ser removíveis e o fato dos disquetes serem compostos de um único disco magnético.
Os disquetes são divididos em pistas. Um conjunto de pistas concêntricas repartidas em intervalos regulares definem a superfície magnética do disco. As pistas são numeradas de 0 a n, sendo n o número total. A pista 0 é a mais externa.
Cada cilindro é dividido em um número constante de partes de mesmo tamanho, denominado setor. O nome destes depende do formato do disquete e são numerados de 1 até n, sendo n o número de setores por pista.
Cada setor possui o tamanho de 512 bytes. O setor (ou bloco) é a menor porção do disco que o computador consegue ler.
O disco magnético geralmente é dividido em duas faces, denominadas 0 e 1. Alguns leitores mais atuais, visto que os discos possuem essas duas faces, são equipados com duas cabeças de leitura/escrita, uma para cada face do disco.

Para se calcular a capacidade do disquete, pode-se usar a fórmula: Número de faces × número de pistas × números de setores/pista × 512 bytes/setor.
Problemas
As unidades de leitura geralmente possuem um botão que, se pressionado ejeta o disquete. A possibilidade de ejetar o disquete mecanicamente pode acarretar erros de leitura, ou até mesmo a perda de todos os dados contidos no disquete caso a ejeção seja feita durante um processo de leitura. Uma exceção a isso é constituído pelas unidades de leitura dos computadores Macintosh, nos quais a ejeção do disco é comandada pelo sistema operacional e realizada através de um motor interno.

Um outro problema é referente à sua vida útil. Os disquetes possuem vida útil que varia de 5 a 6 anos (pouco, se for comparado ao CD, que dura 20 anos). Disquetes mais velhos e com muito uso, começam a desprender fragmentos do disco magnético interno, sendo que alguns desses fragmentos podem grudar nas cabeças de leitura, dificultando muito a leitura/escrita de outros disquetes. Para essa situação, é recomendável utilizar um "disquete" especial para limpeza, em que no lugar do disco magnético fica localizado um tecido para limpeza.

O disquete já foi considerado um dispositivo com grande capacidade de armazenamento, especialmente devido ao pequeno tamanho dos arquivos. Atualmente, devido ao tamanho cada vez maior dos arquivos e, devido à existência de mídias de armazenamento não-voláteis de maior capacidade, como Zip Disks, cartões de memória (memory sticks, cartões MMC, cartões SD, ...), Flash Drives USB (muitas vezes em formato de chaveiro), CD-R, CD-RW, DVD gravável e regravável; além de existir outras maneiras de guardar arquivos, como armazenamento distribuído e/ou Compartilhamento de arquivos em redes locais, e-mail e disco virtual, o disquete se tornou um utilitário obsoleto. Muitos fabricantes de computadores dão como certa a "morte" dos disquetes e que os computadores do futuro não terão mais drives de disquetes. O maior problema em relação aos disquetes é justamente o problema do disquete velho : o disquete possui uma "vida útil" de 5 anos. Após esse prazo, a sua camada magnética começa a se danificar e aí pode haver perda de dados. O pior dessa situação é que a camada magnética começa a realmente se descolar da camada plástica do disquete, sujando as cabeças de leitura/gravação. Para resolver esse problema, basta limparmos as cabeças de leitura e gravação da unidade de disquete com um disco de feltro especial. Em geral esse disco vem junto com um vidrinho contendo álcool isopropílico que é usado na limpeza.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Memórias DDR3: avanços e popularização

Podemos dizer que as memórias DDR2 atingiram seu pico evolutivo nos módulos DDR2-1066, que é o último padrão reconhecido pelo JEDEC. Naturalmente, é possível encontrar módulos mais rápidos no mercado, como os módulos DDR2-1200 "SLI-Ready" marqueteados pela nVidia e os módulos DDR2-1333 (produzidos em pequenos volumes por vários fabricantes), mas eles são consideravelmente mais caros e o ganho de desempenho na prática é pequeno. Oficialmente, eles são apenas módulos DDR2-1066 overclocados, já que não existem padrões para módulos DDR2-1200 e DDR2-1333 certificados pelo JEDEC.

Considerando que em um módulo DDR2-1066 as células de memória operam a nada menos que 266 MHz (uma evolução expressiva em relação aos módulos PC-100 e PC-133 do começo do milênio, onde as células operavam a apenas 100 ou 133 MHz), não é de se estranhar que os fabricantes tenham enfrentado dificuldades a partir daí.

A solução veio com as memórias DDR3, que mais uma vez duplicaram a frequência efetiva dos módulos, realizando agora 8 transferências por ciclo de clock, contra as 4 transferências do DDR2. A grande sacada é que o aumento na frequência é (novamente) obtido através do acesso simultâneo a endereços adjacentes e não através do aumento da frequência real das células de memória, o que permitiu estender o uso das células de 133 a 266 MHz por mais uma geração.

Em um módulo DDR3-1066, por exemplo, as células de memória operam a apenas 133 MHz, com os buffers de dados operando a 266 MHz e realizando 4 transferências por ciclo, resultando em uma frequência efetiva de 1066 MHz. Quando eventualmente forem produzidos módulos DDR3 com células operando a 266 MHz, a frequência efetiva será de impressionantes 2133 MHz.


Inicialmente, os módulos DDR3 foram lançados em versão DDR3-1066 (133 MHz x 8) e DDR3-1333 (166 MHz x 8), seguidos pelo padrão DDR3-1600 (200 MHz x 8). Os três padrões são também chamados de (respectivamente) PC3-8500, PC3-10667 e PC3-12800, nesse caso dando ênfase à taxa de transferência teórica:

DDR3-1066 (133 MHz) = PC3-8500
DDR3-1333 (166 MHz) = PC3-10667
DDR3-1666 (200 MHz) = PC3-12800

Apesar do aumento no número de transferências por ciclo, os buffers de dados continuam trabalhando a apenas o dobro da frequência das células de memória. Ou seja, a frequência interna (das células de memória) de um módulo DDR3-1600 é de 200 MHz e a frequência externa (dos buffers de dados) é de 400 MHz. As células de memória realizam 8 transferências por ciclo de clock (em vez de 4, como nas DDR2) e os buffers de dados (que operam ao dobro da frequência) realizam 4 transferências por ciclo de clock, em vez de apenas duas, como nos módulos DDR2.

Se as mudanças parassem por aí, os módulos DDR3 não ofereceriam ganhos muito grandes na prática, pois o tempo de latência inicial continuaria sendo o mesmo que nos módulos DDR2 (já que não houve mudança na frequência das células de memória). Se um módulo DDR3 operasse com tempos de acesso 10-10-10-30, os ganhos seriam pequenos em relação a um DDR2 5-5-5-15, já que só haveria ganho nos acessos subsequentes.
Para evitar isso, os módulos DDR3 incluem um sistema integrado de calibragem do sinal, que melhora de forma considerável a estabilidade dos sinais, possibilitando o uso de tempos de latência mais baixos, sem que a estabilidade seja comprometida.

Os módulos DDR3 utilizam também 8 bancos em vez de 4, o que ajuda a reduzir o tempo de latência em módulos de grande capacidade. Elas também trouxeram uma nova redução na tensão usada, que caiu para apenas 1.5V, ao invés dos 1.8V usados pelas memórias DDR2. A redução na tensão faz com que o consumo elétrico dos módulos caia proporcionalmente, o que os torna mais atrativos para os fabricantes de notebooks.

Somadas todas essas melhorias, os tempos de acesso "reais" dos módulos foram sensivelmente reduzidos. Em vez de de trabalharem com tempos de acesso 10-10-10-30, a geração inicial de módulos DDR3 é capaz de trabalhar com temporização 9-9-9-24, ou mesmo 7-7-7-15.

O primeiro chipset a incluir suporte às memórias DDR3 foi o Intel P35, lançado em 2007. Em vez em cometer o mesmo erro que cometeu ao lançar o Pentium 4, quando tentou forçar o uso das memórias Rambus, a Intel adotou uma postura conservadora, equipando o P35 com suporte simultâneo a memórias DDR3 e DDR2 e deixando que os fabricantes de placas escolhessem qual das duas tecnologias utilizar.

Como era de se imaginar, todas as placas mainstream e de baixo custo passaram a suportar exclusivamente memórias DDR2 (que eram muito mais baratas), com as memórias DDR3 ficando relegadas ao mercado de alto desempenho. Isso continuou ao longo de 2008 e 2009, com a mesma fórmula sendo repetida no chipset P45 e nos lançamentos subsequentes.

Isso fez com que a procura pelos módulos DDR3 continuasse fraca e os preços continuassem altos. Para complicar, os primeiros módulos DDR3 não ofereciam um ganho de desempenho tangível em relação aos DDR2 na plataforma soquete 775. Embora a frequência efetiva fosse mais baixa, os módulos DDR2 trabalhavam com tempos de acesso mais baixos, o que fazia com que a competição fosse acirrada, com os DDR2 se saindo melhor em muitas situações.

Isso levou os fabricantes de memória a apostarem na produção de módulos de alto desempenho, em uma corrida armamentista que deu origem a módulos overclocados, capazes de trabalhar a 2000 MHz ou mais (frequência efetiva), mas que em compensação utilizavam tensões de até 2.0V, muito acima dos 1.5V recomendados. Embora vendidos em pequenas quantidades, estes módulos lideravam os benchmarks e por isso recebiam uma atenção desproporcional.

Um bom exemplo dessa época insana são estes módulos DDR3-2000 (9-9-9-24) da G.Skill, que utilizam tensão de 1.9V e são equipados com um cooler ativo (ligado ao módulo através de um heat-pipe) para manter a temperatura de operação em níveis aceitáveis:

Eles não eram apenas caros (o kit com dois módulos de 2 GB custava nada menos que US$ 300 na época de lançamento), mas a tensão fazia com que a vida útil fosse reduzida, com muitos módulos apresentando defeitos prematuros depois de alguns meses de uso, um problema que atingiu também módulos de outros fabricantes.
A Intel resolveu colocar ordem no galinheiro com o lançamento do Core i7, limitando o suporte oficial aos módulos DDR3-1066 e DDR3-1333 e advertindo que o uso de tensões superiores a 1.65 poderia danificar o controlador de memória integrado ao processador.

Isso obrigou os fabricantes a se concentrarem na fabricação de módulos de baixa frequência e baixa latência, em vez de continuarem a investir no simples aumento das frequências. Outra mudança positiva foi que os módulos voltaram a utilizar tensões "normais", variando de 1.5V nos módulos value, a 1.65V nos módulos de alto desempenho, dentro dos valores recomendados pela Intel para uso em conjunto com o i7.

A AMD adotou uma postura similar à da Intel durante a fase de transição, lançando a plataforma AM3 (com o uso de memórias DDR3) mas equipando os processadores Phenom II com controladores híbridos, com suporte simultâneo a memórias DDR2 e DDR3. Isso permitiu que os processadores continuassem compatíveis com as placas AM2+, permitindo que você decidisse entre usar memórias DDR2 ou DDR3 ao escolher a placa-mãe.
As memórias DDR2 demoraram quase 3 anos para se popularizarem desde a introdução do chipset i915P, em 2004, ultrapassando as vendas das memórias DDR antigas apenas a partir de 2007.

Dispositivos de Armazenamento Óticos

Os dispositivos de Armazenamento Óticos são aqueles dispositivos de Armazenamento nos quais os dados são burnt e retirado usando um raio ótico enfocado. Em armazenamento de fita ótico, armazenamento de disco ótico e no armazenamento de cartão ótico as técnicas óticas são usadas combinadas com outras técnicas como magneto técnica de armazenamento ótica que é usada para Passeios de VERME, Bibliotecas de Disco Óticas, Juke-boxes, os Dispositivos "escrevem uma vez ler muitos", o Armazenamento Ótico, Juke-boxes Óticos, Passeios "escreve uma vez ler muitos", e Dispositivos de VERME.

Cada PC tem um passeio de CD-ROM e discutiremos como ele trabalha. Diferentemente de dispositivos de armazenamento magnéticos como unidades de disco rígido, e discos frouxos uma maioria de dispositivos de armazenamento óticos são lidos só. Mas no mercado de dispositivos de CD-ROM graváveis e re-graváveis, é muito difícil para esses dispositivos que são capazes da escrita a, e leitura em discos óticos.

A desvantagem da escrita dados com dispositivos óticos é tempo consumindo, mais tecnicamente desafiando, e é muito menos fiável comparado com o armazenamento magnético. Inicialmente, na música que começa e indústria de software opunha a venda do passeio de CD-ROM re-gravável; como eles são comumente levantam a pergunta sobre o uso desses dispositivos da pirataria. O passeio de CD-R/W ficou um dos componentes de computador mais populares vendidos e instalados em sistemas de computador de consumidor.

O Sony trouxe uma tonelada da experiência no registro digital. Inicialmente as duas companhias batalhavam para criar padrões competidores mas eles marcaram um acordo com tinta de um projeto de desenvolvimento cooperativo de criar um padrão único. Uma oferta especial CONDUZIDA (Díodo de Emissão Leve) é usada para gerar o raio de raio laser, que passa por um fendedor de raio. Um pequeno, o motor elétrico controlado de computador é usado para mover e posicionar a cabeça de lente de raio laser na posição correta para ler os dados necessitados. Um foto-descobridor busca as reflexões do raio de raio laser e interpreta os dados.

Um CD é só legível de um lado. Uma etiqueta é colocada no outro portanto você sabe que lado é o lado de dados do disco. Mesmo com o revestimento plástico protetor, o disco é ainda somente plástico, e como tal pode ser facilmente arranhado ou cortado se manejado mal. Você pode terminar facilmente de fazer mais dano do que bem se você não gostar muito propriamente dos seus discos. Naturalmente é o melhor não adquirir o disco sujo em primeiro lugar; então você nunca não terá de incomodar-se com arranhá-lo acidentalmente limpando. Uma lente que limpa tecido pode ser comprada de qualquer loja de câmera, e é perfeita para limpar CD sem o risco de um arranhão acidental.

Os dispositivos de armazenamento óticos como magneto o armazenamento ótico como Passeios de VERME, as Bibliotecas de Disco Óticas, Juke-boxes, Dispositivos "escrevem uma vez ler muitos", Armazenamento Ótico, Juke-boxes Óticos, os Passeios "escrevem uma vez ler muitos", e VERME os Dispositivos são basicamente usados neste mercado competitivo como ele produz bons resultados quando em comparação com outras tecnologias. Assim, os dispositivos de armazenamento óticos são benignos para a escrita competitiva e para retirar os dados do disco.

Tipos Diferentes de Dispositivos de Armazenamento

Quando falamos sobre os dispositivos de armazenamento; há muitos tipos e as espécies diferentes de dispositivos de armazenamento são disponíveis. A classificação pode ser diferente para os tipos diferentes dos dispositivos de armazenamento. Como em uma terminologia os dispositivos de armazenamento podem ser da espécie de volátil ou não voláteis. Isto significa que os dispositivos de armazenamento vêm para dois tipos diferentes. O primeiro que é discutido é a memória primária que é um tipo do dispositivo de memória volátil. A memória é volátil no caso que quando o poder é trocado dos conteúdos de dados na memória é apagado e os dados são fornecidos na memória primária só até que o poder seja ligado. Isto é o tipo da memória volátil.

Os exemplos disto podem incluir a memória de acesso aleatório etc. a memória de acesso aleatório é também disponível em tipos diferentes. Como uma variante da memória de acesso aleatório é a memória de acesso aleatório NV. O NV significa o Não memória Volátil. Este tipo da memória é discutido na seção seguinte.

O não a memória volátil pode ser de muitos tipos como os meios de comunicação magnéticos, meios de comunicação de armazenamento óticos, memória de relâmpago etc. Os conteúdos neste tipo da memória não são voláteis que é os conteúdos até existem mesmo se o poder se for. Os conteúdos ou os dados são fornecidos por cima da memória neste caso. Suponha mesmo se há um fracasso de poder também; até então os conteúdos permanecem intatos.

Os dados fornecidos por cima do não memória volátil podem ser apagáveis ou não até apagáveis dependendo do tipo dos dispositivos de armazenamento como o ótico ou os meios de comunicação magnéticos. O não a memória volátil oferece a enorme capacidade de armazenamento e não é muito cara qualquer na comparação ao longo do lado com a memória volátil. A memória de acesso aleatório é normalmente chamada como a memória volátil, desde que os conteúdos são apagados quando o poder se vai. Mas há alguns tipos da memória de acesso aleatório que são disponíveis; que não são voláteis na natureza. Tal memória de acesso aleatório é chamada como o não memória de acesso aleatório volátil. O não a memória de acesso aleatório volátil fornece os conteúdos de pelo menos algum montante do tempo depois do fracasso de poder.

Os tipos dos dispositivos de armazenamento incluem o passeio de Fita e os passeios óticos e os meios de comunicação magnéticos. Os dispositivos de memória secundários são disponíveis na abundância na forma de todos os acima mencionados dispositivos de armazenamento mencionados. O mais popularmente usado entre todos eles é a unidade de disco rígido. A unidade de disco rígido é considerada como o componente mais necessário do sistema de computador. Os seguintes que são disponíveis são unidade de disco. O disquete também é usado para o apoio e o processo de arquivo dos dados.

Outros dispositivos como os meios de comunicação de armazenamento óticos incluem o CD ou o passeio de DVD. Eles são os passeios que são óticos na natureza. Os tipos diferentes dos dispositivos de armazenamento são as unidades de disco, as unidades de disco rígido, os passeios de CD, os passeios de disco DVD e os dispositivos de memória USB, os dispositivos de memória de relâmpago etc. A memória de relâmpago é cara mas o dispositivo é prático e portátil para a transferência de dados. Já que a maior parte da transferência de dados raciocina o dispositivo de armazenamento de dados que é usado é a unidade de disco. Mas depois da disponibilidade do dispositivo de memória de relâmpago os disquetes são reduzidos no uso. As unidades de disco rígido e os passeios de CD são disponíveis tanto nas formas de interno como nos dispositivos externos.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Algumas Aplicaçoes da Informática na Agricultura, Agroindústria e Meio Ambiente

Sistemas Desenvolvidos na Universidade Federal de Viçosa(UFV)

SISTSAN

Este sistema foi desenvolvido no Departamento de Tecnologia de Alimentos. Trata-se de um sistema especialista que tem por objetivo recomendar procedimentos de higiene e sanificação para técnicos de empresas laticinistas. O sistema está sendo distribuido para todas as empresas e instituições interessdas, com o apoio do Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária.


SAEG

O SAEG - Sistema para Análises Estatísticas, foi desenvolvido por uma equipe interdisciplinar do Departamento de Zootecnia e da Central de Processamento de Dados da UFV O SAEG oferece um ampla variedade de procedimentos estatísticos, gráficos e de manipulação de arquivos, constituindo-se em uma poderosa ferramenta de auxílio a pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento. Este sistema emcontra-se instalado em mais de uma centena de instituições de ensino e pesquisa e empresas do setor agrícola do Brasil e do exterior.



PROGRESSA

O programa PROGRESSA é uma ferramenta que permite a análise das relações envolvidas entre variáveis climáticas e o desenvolvimento de doenças de plantas, que podem ser analisadas em seu aspecto temporal, utilizando dados de severidade de doença em função do tempo ou taxas de progresso de doença relacionadas às variáveis de clima. O sistema oferece procedimentos de estatística descritiva, análise de correlação, análise de trilha, diagnóstico de multicolinearidade, regressões simples e mútipla. Foi desenvolvido pelos Professores Ramón Silva Acuña, Cosme Damião Cruz, Franciso Xavier R. do Vale e Laércio Zambolim, dos Departamentos de Fitopatologia e Biologia Geral da UFV.



PROLIN

O PROLIN- Sistema para Programação LInear, foi desenvolvido por uma equipe interdisciplinar dos Departamentos de Informática e Engenharia Florestal da UFV.. o Programa apresenta um novo método para se obter uma solução básica viável inicial, sendo o principal ponto no desenvolvimento de um eficiente código computacional, com base no Simplex Revisado, para a solução de problemas de Programação Linear. O principal objetivo desse desenvolvimento foi a apresentaçãoo dos resultados de uma forma amigável, com uma análise de pós-otimizacao compreensível. Os resultados são apresentados tendo-se em mente a formulação original do modelo feita pelo usuário.

SOLAR

O SOLAR é um Sistema Inteligente de Apoio à Decisão aplicado ao planejamento de propriedades agrícolas. Integrando técnicas de banco de dados, pesquisa operacional e inteligência artificial, este sistema é uma ferramenta de fácil uso para o trabalho de extensão rural. Apartir de um cadastro de dados de uma propriedade, o sistema formula um problema de programação linear e produz uma solução ótima de alocação de recursos com o objetivo de maximização da margem bruta. Um sistema especialista permite a interpretação dos resultados da otimização. O SOLAR foi desenvolvido em trabalho de mestrado em Economia Rural pelo Eng. Adilson Jaime de Oliveira, orientado pelo Prof. Carlos Arthur B. da Silva. A empresa ELEKEIROZ apoiou o desenvolvimento, criando um serviço de parceria com o produtor rural no qual o planejamento da propriedade é feita com a assistência de seus técnicos, utilizando o SOLAR.

NUTRICALC

O NutriCalc é um sistema desenvolvido no Departamento de Solos da UFV. Com base em análise de solo e, ou, conteúdo de nutrientes do povoamento e produtividade esperada, o prgrama calcula o balanço de nutrientes do ecossistema e recomenda adubação para os plantios de eucalipto. A base de dados que permitiu seu desenvolviemnto é resultante de vários anos de trabalho de pesquisa, conduzidos na UFV e em empresas associadas à SIF (Sociedade de Investigações Florestais).

ACQUA_SIST

Este sistema especialista, aplicado ao controle e tratamento de água na indústria de alimentos, foi desenvolvido por uma equipe interdisciplinar dos Departamentos de Tecnologia de Alimentos, Química e Solos da UFV. O sistema permite a consulta e emissão de laudos técnicos para condições de potabilização de mananciais e também para aplicações específicas dentro da indústria de alimentos, tais como a avaliação da qualidade da água para geração de vapor em caldeiras de baixa, média e alta pressões. Abrange também a avaliação da água de resfriamento de latas após a esterilização comercial, de equipamentos, de processos e de sistemas de refrigeração, bem como para a higienização de paredes, pisos, superfícies de alimentos, tubulações e equipamentos. Pode ainda efetuar consultas sobre a legislação vigente no que se refere às condições de potabilização de mananciais e padrões de potabilidade de água.


SISTEMA ESPECIALISTA / GADO DE LEITE

Na tentativa de oferecer uma ferramenta capaz de fornecer subsídios ao produtor de leite na resolução de problemas rotineiramente defrontados na sua atividade, construiu-se um sistema especialista , que interage com o usuário através de perguntas sobre o manejo do rebanho e apresenta, ao fim de cada sessão, um diagnóstico contendo os problemas encontrados no rebanho em questão, bem como as soluçõeses viáveis. Além disso, objetivou-se com esse trabalho fornecer um roteiro organizado de análise do problema, elaborar um instrumento de auxilio à difusão de tecnologia pela extensão rural, contando com esclarecimentos, sugestões e recomendaçõeses técnicas, e ainda fornecer um material de utilidade acadêmica, na área de aquisiçaoo e estruturação do conhecimento, além dos próprios conhecimentos técnicos ali presentes.



GENES

O programa GENES é um aplicativo computacional destinado à análise e processamento de dados segundo vários modelos de estatística e genética aplicados ao melhoramento genético animal e vegetal. O programa conta com procedimentos que são utilizados em diversos estudos genéticos em animais de grande e pequeno porte ou em culturas de plantas em geral.

SISTEMAS DE INFORMAÇOES GEOGRÁFICAS (GIS)

O grupo de pesquisas em GIS da UFV atua nos programas de pós-graduação em Geotecnia Ambiental e Engenharia Florestal, e vem investindo em trabalhos baseados no domínio e aplicação da tecnologia da cartografia digital e no desenvolvimento de programas aplicativos, de utilização simples e de baixo custo. Os trabalhos englobam as áreas de Planejamento do Uso e Ocupação do Solo (Urbano e Rural), Mapeamento Geotécnico, Estudos e Avaliações de Impactos Ambientais, Informática Aplicada, Cartografia Digital e Estudos Hidrológicos e Hifrográficos.


SIAD-FRANGO

Trata-se de um sistema inteligente de apoio a decisão que gera informaçoees econômicas e zootécnicas a respeito da alimentação de frangos de corte. Desenvolvido em um ambiente de planilha eletronica, o sistema de apoio a decisão promove um acompanhamento da rentabilidade econômica de todas as dietas que compoem os programas alimentares, apresentando tambem um módulo de balanceamento de raçoes de custo mínimo. Os sistemas especialistas integrados promovem melhor interpretaçao dos resultados, levantando aspectos que apresentam relevância econômica e zootécnica. O sistema desenvolvido oferece uma alternativa para as práticas correntes de gerenciamento de dietas na agroindústria avicola.

SIMULAÇÃO DE SECAGEM

Desenvolvido no Departamento de Engenharia Agrícola da UFV, este programa é uma ferramenta para uso didático na área de secagem e armazenamento de grãos.


MAXBOMBAS

Este software tem o objetivo de selecionar bombas centrífugas e motores elétricos a partir de bancos de dados, previamente elaborados, destas máquinas. As bombas selecionadas para uma dada condição de projeto, definida pela vazão a ser bombeada e pela altura manométrica, ão mostradas em uma lista ordenada de acordo com os seus rendimentos, para situação de projeto. O programa permite ainda simular numérica e graficamente o ponto de operação de qualquer bomba selecionada bem como apresentar um relatório completo sobre o equipamento selecionado, incluindo suas especificações técnicas e comerciais. Atualmente, os bancos de dados contém 126 bombas de dois fabricantes brasileiros e 555 motores elétricos, também de dois fabricantes nacionais.


UMIGRÃOS

Este sistema permite o cálculo do teor de umidade de equilíbrio para 12 dos principais grãos agrícolas, para distintas condições ou características termodinâmicas do ar de secagem ou do ambiente de armazenagem, utilizando-se de modelos matemáticos diversos.


GRAPSI

O GRAPSI é um programa para o cálculo das propriedades psicométricas do ar mediante o conhecimento da pressão atmosférica local e duas variáveis ( temperatura de bulbp seco e temperatura de bulbo molhado; temperatura de bulbo seco e umidade relativa; temperatura de bulbo seco e temperatura de ponto de orvalho). Permite os cáculos termodinâmicos de aquecimento e resfriamento, umedecimento e secagem (adiabático) e mistura de vazões de diferentes características.


DRENAGEM 2.0

O software tem as seguintes aplicações: a) análise de chuva com vistas à altura de chuva de projeto de sistemas de drenagem de terras agrícolas; b) dimensionamento de sistema de drenagem do solo; e c) manejo do lençol freático em áreas providas de sistemas de drenagem.

ALOCA

O programa ALOCA facilita a estimativa da composição mineralógica da fração argila de Latossolos pelo método de alocação a partir dos teores de argila, de óxidos obtidos pelo ataque sulfúrico ou de análise total, medidas magnéticas e difratogramas de raios X.


TERRAÇO

A inexistência de equações do tipo i=K*Tra / (t+b)c que caracterizem chuvas intensas em locais de interesse é o principal obstáculo para o dimensionamento eficiente de drenos, barragens e obras de proteção contra cheias e erosão hídrica, causando prejuízos à produção agro-pecuária e poluição das nascentes. Visando solucionar este problema, está foi desenvolvido um software que permita a obtenção destas equações. Utilizando o módulo TOSCA do Sistema de Informações Geográficas Idrisi 4.1, proce-deu-se à digitalização do contorno dos Estados de Minas Gerais e do Paraná e dos parâmetros K, a, b, c de 29 cidades de Minas Gerais e de 20 do Paraná. Com o módulo INTERPOL, fez-se interpolação para cada um dos parâmetros para os dois estados, obtendo-se assim, mapas de parâmetros. Estes mapas são gerenciados pelo software da seguinte forma: fornecendo-se latitude e longitude, o programa faz uma consulta a cada um dos mapas e retorna o valor dos parâmetros. Esta consulta pode ser feita com o mouse, bastando para tanto que o usuário clique na área de interesse. Este software, que utiliza as facilidades do sistema Windows para uma interface mais amigável com os usuários, no que se trata às entradas de dados, consultas a bancos de dados e visualização dos resultados, permite a obtenção da altura de escoamento superficial e a vazão em terraços.

BAC-SIST

Este sistema especialista tem por objetivo a diagnose de toxinfecções de origem bacteriana. Destinado principalmente aos administradores de serviços de alimentação, o software é constituido de três módulos. O Primeiro avalia os aspectos epidemiológicos de surtos, definindo se o problema é uma intoxicação ou infecção. Também fornece indícios sobre os prováveis microrganismos envolvidos. O segundo módulo avalia informações de análises laboratoriais dos alimentos envolvidos no surto, enquanto que o terceiro componente do sistema avalia informações de exames laboratoriais de material recolhido da população envolvida no surto. Apartir dessas análises, um laudo final é emitido.

É importante perceber como o uso da informatica pode trazer inumeros beneficios para o profissional seja rural ( na zootecnia em nosso caso), ou mesmo de outra area do conhecimento!
=**Beijos a todos e inté o Proximo...

sábado, 24 de abril de 2010

Como eram armazenados os dados na antiguidade.

No período pré - histórico, o homem primitivo registrava seu cotidiano através de pinturas e desenhos feitos em paredes de grutas e cavernas. Como não tinha escrita na época, esses resquícios são considerados comprobatórios que o homem já existia na época, também podemos chamar esses registros de arte rupestre.Na sociedade suméria, a escrita começou a surgir durante o quarto milênio a.C. Nessa época, os templos e palácios eram o centro da vida. Eram ali que se armazenavam a produção agrícola e se pagavam os tributos. Tudo isto exigia anotações, inventários e registros contábeis. Inicialmente eram feitos em placas de argila úmida, nas quais um funcionário estampava desenhos representando aquilo que precisava ser registrado: cabeça de boi, porcos, jumentos, etc. Cozidas ao sol, as placas de argila endureciam e podiam ser guardadas.
Cerca de quinhentos anos depois esse sistema de anotação foi substituído por marcas em forma de cunha feitas com estilete na argila. Tornando - se cada vez mais abstratos passando a representar silábos.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Evolução do armazenamento de dados

A humanidade, com o passar dos tempos, vem se evoluindo de modo rápido e gradativo, no que diz respeito às formas de armazenagem de informações, e junto a essa revolução está inserida a física, que busca diferentes maneiras para facilitar e aumentar a capacidade dos meios de armazenamento. Guardar informações é uma tarefa muito antiga realizada pelo ser humano. Seja através da escrita, fala ou até mesmo através das lendas e histórias passadas de geração em geração, as civilizações mais antigas buscavam sempre um meio de preservar as suas culturas e dar continuidade aos seus costumes. Contudo, mesmo com toda evolução tecnológica, as histórias e as ledas ainda são muito utilizadas pelos povos indígenas como forma de armazenar e transmitir informações de uma geração para outra. Apesar de toda evolução tecnológica, ainda hoje a escrita é o principal meio de guardar informações, seja por meio de livros, jornais e até mesmo revistas. Contudo, com o avanço tecnológico surgiram novos meios e formas de armazenamento de informações como, por exemplo, vídeos, filmes, DVDs, computadores e mais atualmente os revolucionários celulares, mp4, HDs portáteis, entre tantos outros que são cada vez menores, mas com alta capacidade de armazenamento. A ciência física se encontra inserida nesse processo de evolução tecnológica. É por meio da nanotecnologia e da física de partículas, entre várias outras áreas das ciências, que os cientistas e pesquisadores têm conseguido construir equipamentos cada vez mais compactos e de alta capacidade de armazenamento de dados. A física de partículas é uma área da física que estuda os constituintes da matéria. Já a área da nanotecnologia se baseia no princípio básico da construção de estruturas e materiais a partir dos átomos como, por exemplo, os chips e os semicondutores. Tanto a física de partículas quanto a nanotecnologia, são duas áreas em grande evolução que buscam, incessantemente, meios cada vez mais eficazes para o armazenamento das informações.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Armazenamento do futuro – Os Hard Rectangular Drive (HRD)

By mefano

HRDAtualmente estamos em fase de transição das unidades de discos rígidos atuais, com partes mecânicas e partes móveis para os discos em estado sólido (SSD) , implementados com memórias e sem partes mecânica ou móveis

Mas não paramos por ai, uma nova tecnologia de armazenamento de informações, de alta capacidade e de baixo consumo (menor que 4 watts) está em estudo. É a tecnologia dos Hard Rectangular Drive (HRD).

No link http://www.dataslide.com/technology.html um pouco mais de detalhes estão disponíveis.

Pelo visto, a tecnologia de armazenamento de dados promete muitas novidades em futuro próximo, vamos aguardar.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Cartão de Memória

Cartão de memória ou cartão de memória flash é um dispositivo de armazenamento de dados baseados na tecnologia Flash, um tipo de memória baseado no EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read Only Memory) desenvolvido pela Toshiba nos anos 1980. Os chips de memória Flash são parecidos com a memória RAM (Random Access Memory) usada nos computadores, porém suas propriedades fazem com que os dados não sejam perdidos quando não há mais fornecimento de energia (por exemplo, quando a bateria acaba ou o dispositivo é desligado). Amplamente utilizado em câmeras fotográficas digitais, filmadoras digitais, videogames de mesa e portáteis, celulares, Palms, PDAs, MP3 Players, PCs e diversos outros aparelhos eletrônicos, oferecem grande capacidade de regravação, não utilizam energia para transferir ou armazenar dados, são extremamente portáteis e contam com ótima durabilidade.




Cartões 
de Memória

Existem muitos tipos diferentes de cartão de memória, assim como várias utilizações para os mesmos, sendo as mais comuns em câmeras fotográficas digitais, celulares e videogames. Um dos primeiros formatos de cartão de memória comercial foi o PC card (PCMCIA) a serem lançados nos anos 90. Atualmente, são apenas utilizados com aplicações industriais. Ainda nos anos 90, vários outros cartões de memória foram lançados. Menores que o PC card, iniciaram a tendência de maior portabilidade e maior capacidade. O CompactFlash, SmartMedia, e Miniature Card estão entre eles. Pequenos cartões de memória começaram a vir dentro dos celulares (SID) e os videogames passaram a salvar os dados dos jogos em cartões de memória que o público conhecia pelo nome em inglês, memory card.
Memory 
Card PS2
Memory Card do Playstation 2

 A redução dos tamanhos dos celulares, câmeras fotográficas e de vídeo aliada a tecnologia de alta-definição, obrigaram os fabricantes a produzirem cartões de memória cada vez menores e de maior capacidade, deixando os primeiros cartões obsoletos rapidamente. O SmartMedia e o Compact Flash dominaram o mercado de câmeras digitais de 2001 até 2005, quando o Cartão SD começou a competir com o SmartMedia, sem no entanto dominar o mercado, pois começou a brigar também com o Memory Stick, o xD, assim como o próprio Compact Flash. Atualmente o mercado encontra-se amplamente fragmentado, com dúzias de variantes dos principais formatos e os PCs interagindo com todos. Muitos aparelhos também suportam mais de um tipo, garantindo maior compatibilidade. Uma curiosidade é o venerável PC card, que ainda hoje consegue manter um nicho no ramo industrial.
Cartões SDMemory Stick
Cartões de Memória SD e o Memory Stick

Vários tipos de Cartão de Memória

O que dificulta a vida do usuário é o fato de existirem diversos padrões diferentes de cartões de memória, em sua maioria incompatíveis entre si. Os fabricantes também não ajudam e continuam lançando formatos novos dotados de mais velocidade de transferência de dados, mais capacidade de armazenagem, etc.
Mas se os cartões de memória são todos baseados na mesma tecnologia Flash, por que existem tantos tipos diferentes e incompatíveis entre si? Qual o motivo dessa quantidade absurda de formatos e fabricantes?
Na verdade, o que aconteceu nos primórdios do cartão de memória foi que as empresas não entraram em um acordo sobre qual formato adotar, passando a produzir cartões específicos para seus aparelhos. Ao contrário do que houve com outras tecnologias, como o USB, o CD e o DVD, grandes fabricantes como Sony, Olympus, Cannon, seguiram para lados distintos e recorreram a formatos diferentes e incompatíveis de cartão de memória para seus produtos.
Cartões de Memória

Mas que Cartão de Memória Comprar?

Tenha sempre em mente qual formato o seu aparelho utiliza. Daí, decida o que mais importa para você: capacidade de armazenagem, velocidade de gravação e transferência de dados, resistir a condições mais extremadas de temperatura, etc. Sim, existem muitas diferenças entrre os cartões de memória.
A velocidade do cartão é um bom exemplo. Em câmeras muito rápidas, geralmente dotadas de buffers de memória que nos permitem capturar seqüências de várias fotos por segundo, muitas vezes o fotógrafo é obrigado a esperar a gravação das fotos no cartão para poder continuar fotografando e aí a taxa de transferência do cartão faz diferença. Na hora de transferir as fotos para o computador - quem tem cartões de muita capacidade já percebeu o quanto isso pode demorar - um cartão rápido e um leitor Firewire ou USB 2.0 reduzem consideravelmente o sofrimento.

http://cartaodememoria.com/cartao-de-memoria

Aprenda resumidamente sobre os formatos de armazenamento




Arquivos de música: Wma, MP3, M4a, AWB, SpMidi

Vídeo: 3GP e MP4

Jogos e Aplicativos:Jar (Jad)

Fotos: Jpeg (Jpg), Gif, BMP, kdi e png

Temas: nth

Formato de Texto: txt 

Flash: Swf


http://www.plusgsm.com.br/forums/formatos-de-arquivos-suportados-pelo-nokia-5200-t32120.html?t=32120

Formatos de Arquivos de Imagens


 Imagem em formato - jpg

FORMATOS

Nome: Bitmap
Extensão: .bmp
Desenvolvedor: Microsoft
Formatos: OS/2 e Windows BMP e de DIB
Compressão: OS/2, não possui compressão.
Windows BMP e de DIB, sem compressão ou para imagens de 4 e 8 bits: run length encoded, compressão de lossless (RLE codificado).
Propósito do desenvolvimento: Exibir imagens de bitmap
Descrição: BMPs são usados primariamente no sistema operacional Windows. Muitos aplicativos podem importar imagens BMP

Nome: FlashPix®
Extensão: .pix; .nif(HP)
Desenvolvedores: Kodak, Hewlett-Packard Company, Live Picture Inc. e a Microsoft
Formato: FlashPix®
Aplicações recomendadas:
Propósito do desenvolvimento: Exibir imagens em alta resolução em um tempo curto.

Nome: Graphics Interchange Format
Extensão: .gif
Desenvolvedor: Compuserve
Formatos: GIF 87a e GIF 89ª(mais novo)
Aplicações recomendadas: Arte linear; desenhos, logotipos, imagens com áreas transparentes e animações.
Propósito do desenvolvimento: Trata-se de um formato de compactação LZW desenvolvido para minimizar o tamanho do arquivo e o tempo de transferência eletrônica.
Compressão: LZW (Lempel-Ziv-Welch)
Cores: 256
Bits: 8 bits
Entrelaçamento: Sim
Animação: Sim
Transparência: Sim
Descrição: É o formato de arquivo utilizado geralmente para exibir elementos gráficos e imagens de cores indexadas, além de imagens de documentos HTML da World Wide Web e de outros serviços on-line.

Nome: Joint Photographic Experts Group
Extensão: .jpg; .jpe; .jpeg; .jfif
Desenvolvedor: Joint Photographic Experts Group
Formatos: JFIF
Aplicações recomendadas: Fotos e transferências de imagens para a web.
Propósito do desenvolvimento: Compressão de arquivos com fotos ou desenhos com muitos detalhes para documentos HTML e outros serviços online.
Compressão: JPEG-esquema de compressão de lossy
Cores: 16,8 milhões
Modos de cores: CMYK, RGB e Tons de Cinza.
Bits: 24 bits
Descrição: Uma imagem JPEG é descompactada automaticamente ao ser aberta. Um nível de compactação mais alto gera uma qualidade de imagem mais baixa, enquanto um nível de compactação mais baixo gera uma qualidade maior de imagem.

Nome: PIXAR
Propósito do desenvolvimento: Desenvolvido especificamente para aplicativos gráficos mais avançados, como os usados para aplicar imagens e animação tridimensionais.
Modos de cores: RGB e tons de cinza com um único canal alfa
Animação: Sim

FORMATOS DE COMPRESSÃO


JPEG (Joint Photographic Experts Group)
Compactação com perdas, suportada por formatos de arquivo de linguagem PostScript, PDF, TIFF e JPEG. Recomendada para imagens de tom contínuo, como fotografias. Para especificar a qualidade da imagem, escolha uma opção no menu Qualidade, arraste o controle deslizante pop-up Qualidade ou insira um valor entre 0 e 13 na caixa de texto Qualidade. Para obter melhor resultado impresso, escolha uma compactação com qualidade máxima. Arquivos JPEG podem ser impressos apenas em impressoras PostScript Nível 2 (ou superior) e podem não se separar em chapas individuais.

ZIP
 
Compactação sem perda, suportada por formatos de arquivo PDF e TIFF. Como a LZW, a compactação ZIP é mais eficiente para imagens que contêm grandes áreas com uma única cor.

http://forum.clubedohardware.com.br

sábado, 10 de abril de 2010

Tecnologia permite cegos voltarem a enxergar com olho biônico


Esta informação e muito importante para o nosso futuro ja que existem pessoas deficientes visuais que necessitam desta tecnologia que cada vez mas traz beneficios
O projeto está sendo desenvolvido por um instituo de pesquisas científicas Nano Retina, de Herzliya Pituah, em Israel. Trata-se de uma membrana que é conectada ao cérebro através do nervo ótico. A nova tecnologia se baseia na capacidade adquirida do cérebro de processar dados visuais.

É uma espécie de “olho biônico” que, ao ser implantado, proporcionará uma visão em preto e branco com uma resolução de 1.300 pixels na primeira geração de chips e 5 mil pixels na segunda geração. A bateria do "olho biônico" é recarregada sem fio, através de um minilaser acoplado a um par de óculos.

A empresa espera colocar o produto no mercado dentro de cinco anos.