domingo, 27 de junho de 2010

SIGLAS DE ARMAZENAMENTO

TECNOLOGIA
As novas siglas do armazenamento de dados

FMD e FMC são as siglas para Fluorescent Multi-layer Disk ou Card – os discos ou cartões com a tecnologia de múltiplas camadas fluorescentes. São estes os formatos previstos para os FMD/Cs:

FMD ROM • diâmetro de 120 mm, com capacidade para 140-420 gigabytes
FMD ROM/WORM • diâmetro de 120 mm com 70/70 gigabytes
FMD ROM/WORM/RAM • diâmetro de 120 mm com variadas capacidades
FMD ROM • diâmetro de 30-40 mm com 12 a 15 gigabytes
FMD WORM/ROM • diâmetro de 30-40 mm com 10 a 13.5 gigabytes
FMD WORM • diâmetro de 30-40 mm com 9 a 12 gigabytes
Super FMD ROM • diâmetro de 120 mm com 1,4 terabytes
Super FMD WORM • diâmetro de 120 mm com 1 terabyte
Super FMD RAM • diâmetro de 120 mm com 1 terabyte
ClearCard ROM • credit card size com 1 a 20 gigabytes por cm²
Recordable (WORM) ClearCard (CC-R) • tamanho de cartão de crédito, com 1 a 3 gigabytes

As tecnologias utilizadas são:
WORM = (Write Once Read Many) - um desenvolvimento do ROM, que habilita o usuário a selecionar a informação a ser armazenada. A escrita (gravação) é feita usando um poderoso semicondutor pulse laser.
ROM = (Read Only Memory – Memória Apenas de Leitura)
RAM = (Random Access Memory – Memória de Acesso Randômico)

Só para lembrar: DVD é uma sigla que já não tem significado preciso. Começou como Digital Video Disk (vídeo disco digital), com a função de armazenar filmes. Percebida sua potencialidade de uso, como na armazenagem de música, games, enciclopédias multimídia etc., passou a ser conhecido como Digital Versatile Disk (disco versátil digital). Em meio às atuais divergências entre os fabricantes e entre eles e os estúdios de Hollywood (que impuseram a divisão do mercado mundial em seis zonas distintas, com códigos de acesso inter-excludentes), o DVD ficou sendo só DVD.

E, dependendo do comportamento da indústria e do mercado nos próximos meses, talvez em breve o DVD (lançado em 1997) seja só uma referência a mais nos livros de história da tecnologia do armazenamento de informações, junto com os cartões perfurados Hollerith (IBM, EUA, 1890), os gravadores de fita magnética (EUA, 1927), os discos de vinil (Columbia Records, 1948), os chips de silício (Lucent, EUA, 1947), os cartões de crédito (Diners, EUA, 1950), os circuitos integrados (Texas Instruments, EUA, 1958), os videogames (MIT, EUA, 1962), os videoteipes VHS (JVC, Japão, 1976), os disquetes flexíveis (EUA, 1971), os discos compactos laser CD (Phillips/Holanda e Sony/Japão, 1982).

FONTE:http://www.novomilenio.inf.br/ano99/9911efmc.htm

Iron Mountain otimiza sistema de armazenamento de informações do HSBC

A Iron Mountain, líder mundial em tecnologia para a custódia, administração e gerenciamento de documentos, aprimora e agiliza os serviços de processamento e gestão de documentos do HSBC no Brasil, parceiro global da empresa. Para atender às necessidades do banco, a empresa desenvolveu projeto pioneiro que, além de reduzir os custos operacionais, ainda oferece mais agilidade na busca de informações, gerando ganhos ao banco e também para seus clientes.
O projeto COM/DAW - que consiste na substituição das antigas máquinas KOM Star que produziam microficha de 105 mm, por um equipamento híbrido de microfilmagem -, foi desenhado em conjunto pela Iron Mountain e pelo HSBC, utilizando a tecnologia de transformação de dados em imagens e posterior gravação em microfilmes de 215 pés. O objetivo foi substituir um sistema de máquinas obsoletas e de manutenção cara utilizado pelo banco, até aproximadamente um ano antes da implantação.
A tecnologia desenvolvida também permitiu a evolução do armazenamento das informações de microfichas para microfilme e uso da imagem para recuperação. Isso reduziu significativamente o tempo para se obter uma informação solicitada ao HSBC. “Migrar para esta nova tecnologia trouxe muita agilidade para os funcionários e também para os clientes do HSBC. Imagine o que é passar de 24 horas de prazo para se obter uma informação para apenas 15 minutos? É uma verdadeira revolução no atendimento”, explica Arthur Dinóla, diretor comercial e de marketing da Iron Mountain no Brasil. “O interessante é que esta tecnologia inovadora foi aplicada primeiramente no Brasil”, acrescenta.
http://www.ironmountain.com.br.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

MP1, MP2, MP3… MP o que???

Entenda agora:


Em 1979, quando a Sony lançou o primeiro Walkman, que nada mais era do que um toca-fitas com fone de ouvido, o mundo inteiro aderiu à moda. Depois vieram os discmans e, apesar da tecnologia já avançada desses novos aparelhos, a idéia de transportar áudio para todo e qualquer lugar só foi digitalmente aperfeiçoada com o lançamento dos primeiros tocadores de música no formato MP3, em 1998.
Contudo, quem realmente fez reviver essa mania de andar pelas ruas ouvindo música foi a Apple com o lançamento do seu iPod, que, ao invés de reproduzir fitas cassete, passou a reproduzir canções em formato digital MP3. Muitas outras marcas seguiram essa tendência e hoje já encontramos MP3 players de todos os tipos. Na verdade, estes aparelhos executam arquivos de muitos outros formatos, mas o MP3 acabou se tornando padrão para denominar estes aparelhos.
E você já deve ter ouvido falar também nos MP4, não? Bom, a verdade é que existe uma lista de 9 tipos de MPs: MP1, MP2, MP3, MP4, MP5, MP6, MP7, MP8, MP9 e agora, MP10.

Entendendo a sigla MP
A família “MP”, que indica um tipo de arquivo de mídia ou um tipo de player, é nomeada segundo a fórmula demonstrada “MP + (número)”. O MP3 e outros formatos utilizados pelos aparelhos de áudio digital são técnicas de compressão de dados que reduzem drasticamente o tamanho do arquivo de música original.
Esta quantidade de redução de dados é variável: uma maior taxa de redução resulta em um arquivo menor, mas quanto menor o arquivo, menor também a qualidade do som. Com taxas de dados maiores (menos comprimidas = melhor som), o som chega mais perto da qualidade de gravação do CD original. O áudio de alta qualidade deve pelo menos ser gravado a 128 kilobits por segundo (kbps), o que resulta em um arquivo MP3 de aproximadamente 4MB para uma faixa de aproximadamente 3 minutos.

MP3, os mais ‘famosos’


Tendo surgido há apenas alguns anos, os MP3 players são versáteis e sua popularidade parece aumentar a cada dia. A linha de iPods da Apple atualmente domina o universo dos tocadores de áudio digital, mas vários fabricantes como Creative, Sandisk, BenQ, Panasonic, Sony, JVC e Samsung produzem uma grande variedade de tocadores que compete com os iPods em relação ao preço.
O nome da categoria de MP3 players é utilizado para tocadores e armazenadores de som que podem suportar arquivos de música em vários formatos. Isto pode incluir WMA, WAV, ATRAC, OGG e outros, além do MP3.

MPs – Os vários modelos

MP1 e MP2 
MP1 e MP2 são formatos de compressão de arquivos de áudio que recebem, respectivamente, as extensões “.mp1″ e “.mp2″. Apresentam uma baixa qualidade nos arquivos comprimidos e também uma baixa taxa de compressão. Devido a esses fatores, o MP1 e o MP2 não são muito utilizados para áudio.

MP3 

Ao contrário das versões anteriores, este tipo de arquivo foi o primeiro a conseguir conciliar boas taxas de compressão com boa qualidade de áudio. E essa capacidade gerou uma fama tão grande do formato que a partir daí os aparelhos de execução de áudio digital, mesmo aqueles que reproduzissem também formatos diferentes como .wav e .wma, passaram a ser chamados de MP3 Players.
A fama adquirida colocou o formato no ranking dos mais usuais, sendo o principal meio, ainda hoje, de compactação de música.

MP4 

O MP4 é um formato que surge no rastro do sucesso obtido pelo MP3, no entanto, este é um formato de vídeo que possui áudio em MP4.
Ao contrário do que acontece com o MP3, os aparelhos chamados de MP4, com poucas exceções como o iPod, não apresentam a função de player de MP4. Estes aparelhos são apenas reprodutores de MP3 com capacidade de reprodução de vídeo, ainda que de outras extensões, normalmente de qualidade de compactação inferior.

MP5

Seguindo os passos do MP4, o nome MP5 é apenas uma forma de mostrar a quantidade de dispositivos “extras” que um player possui.
Na verdade, o que muda de um aparelho MP4 para um MP5 é apenas a adição da câmera, embora as versões mais modernas também agreguem outros dispositivos como webcam, câmera filmadora ou até mesmo exportação de vídeo para TV e emuladores para videogame 8 bits.

MP6

Assim como foi dito no exemplo anterior, um MP6 é apenas um player MP4 multifuncional, não existindo uma extensão MP6. O diferencial desta categoria é que este player apresenta também funções como suporte a Bluetooth, Java e GPRS, procurando imitar a funcionalidade de um celular.

MP7

Resumidamente, o MP7 não é nada mais que um MP6 com função de TV.

MP8, MP9 e MP10: confusão total



É difícil explicar as funções dos aparelhos MP8, MP9 e o novíssimo MP10, já que cada fabricante opta por características que nem sempre coincidem entre si. Para esses casos, só valem três pequenas regras:
- Não existe arquivo MP8, MP9 ou MP10;
- Todos tocam MP3 e vídeo;
- Para conhecer a configuração completa de um aparelho específico o consumidor tem que procurar informações detalhadas junto ao fabricante dos players.


Modelos de aparelhos de música digital
Aparelhos de áudio digital estão disponíveis em uma grande variedade de estilos, desde pequenos até unidades relativamente grandes, que podem armazenar dezenas de gigabytes de música e outros conteúdos.
Além dos arquivos de música, muitos tocadores podem guardar outros tipos de informações, servindo como dispositivos portáteis de armazenamento de dados. Existem MP3 players com rádios FM integrados, microfones de voz e entradas de fios que permitem que os tocadores gravem diretamente de outras fontes de áudio.

http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=6667&/MP1+MP2+MP3%85+MP+O+QUE

sexta-feira, 4 de junho de 2010


DNA e Armazenamento de dados

Já parou para pensar o que o DNA tem a ver com armazenamento de dados? Hoje em dia ficamos espantados com o aparecimento de HDs de 500 GB, 1TB e 1,5 TB! e todos nós sabemos que a tendência é aumentar cada vez mais a capacidade de armazenamento desses itens de hardware, isso se dá pelo fato de estarmos gerando e consumindo mais informações do que nunca. Só com o avanço da internet e os meios de interação como Redes Sociais, Blogs, WebSites, Wikis e etc. Todos estes, são meios de se adicionar informação em servidores remotos, daí os motores de busca como Google, Yahoo, Bing e outros, fazem o trabalho de indexar o conteúdo para que possamos encontrar as informações desejadas.

Ta, mas e o DNA? Diferente dos dispositivos de armazenamento que conhecemos hoje em dia, cuja a estrutura é basicamente binária para ser escrita e lida, dos quais combinações de 0 e 1 formam letras, que formam palavras, que formam textos e etc. O DNA é composto por 4 compostos químicos chamados citosina, adenina, guanina e timina. Bom, só por essas, podemos ver que temos o dobro de possibilidades em comparação com o sistema binário. A combinação dessas substancias são armazenadas no DNA, e o DNA por sua vez fica nas células do corpo. A leitura das informações contidas no DNA resulta nas características hereditárias do ser vivo, ou seja, qual é a espécie do ser vivo e isto, por sua vez, vem acompanhado de todas as características correspondentes resultando em um Humano, animal, planta, Verme, inseto, etc.
http://danielschmartins.spaces.live.com/blog